sexta-feira, 28 de junho de 2013


Hoje pela manhã quando a comissão de negociação dirigia-se ao gabinete da Izabel Apagada Secretária de Educação vejam só quem estava saindo do gabinete? o confuso isso mesmo o confuso o Desgonvernador do estado, virou-se para o Manoelzinho e disse: presidente pelo amor de deus acabe com esta greve e de pronto o Manoelzinho disse: acabaremos agora mesmo só depende do senhor o governador respondeu: estou sem tempo para conversarmos agora, mas a Izabel Apagada esta esperando por vocês e ela vai negociar. com certeza sairemos com a reposição de 8% este ano. Repudio e lamento pelos pelegos e bajuladoras e ignorantes políticos que deveriam ter vergonha de dizer que são professores são meros copiadores de livros e se auto intitulam professores que estão fazendo de conta que estão dando aula, adiantando tempo de aula e com isso uma aula de faz de conta e que o ministério público já foi devidamente notificado a respeito do adiantamento de aula nas escolas em que a greve é parcial e também em atenção com o horário do término dos turnos, há escolas que quando é 17 horas já há uma quantidade ínfima de alunos e há casos que quando são 17 horas não há mais nem um aluno. Ministério Público nelas, infelizmente o alunato ficara prejudicado porque a lei os fará ter as aulas novamente ou seja, aquelas em que os tempos foram adiantados por ausência dos professores grevistas. dura lex sed lex. lamento e lamento muito que este reajuste também vai aparecer no contracheque dos que estão prejudicando o movimento e essa conquista só será possível porque um grupo de escolas está paradas.

por 
Victoria Angelo Bacon
fonte: facebook do sintero - RO

quarta-feira, 26 de junho de 2013


MP e movimento popular comemoram fim da PEC 37

27/06/2013 - 00:00 | atualizado em: 27/06/2013 - 00:42

Depois da redução da passagem do transporte público em várias cidades brasileiras, o movimento nacional de protesto conseguiu mais uma vitória nas ruas. Desta vez, foi a derrubada da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 37, que retirava o poder do MP (Ministério Público) de investigar crimes.
A proposta foi rejeitada anteontem à noite pelo plenário da Câmara Federal por 430 votos contra 9, além de duas abstenções. Dos deputados do Paraná, apenas Abelardo Lupion (DEM) votou contra o arquivamento. O resultado foi comemorado pela promotora Andréa Frias, que coordenou o movimento contra a proposta em Cascavel e região.
Ailton Santos
A promotora Andrea Frias coordenou o
movimento contra a PEC 37 em Cascavel
“A luta foi árdua e a vitória, a melhor possível, porque veio amparada pelo apoio popular”, disse a promotora, que acompanhou a votação anteontem na Câmara de Deputados, em Brasília.
Os integrantes do movimento “Passeata Nacional Cascavel” também comemoram o arquivamento da PEC 37. “Foi uma vitória para mostrar que as pessoas indo para a rua podem fazer pressão efetiva sobre os políticos e contra a corrupção”, disse Jefferson Kaibers.
Ele enfatizou que a mobilização popular continua. “Ainda temos outras reivindicações pela frente, como as PECs 33 e 99, além das reformas política e tributária. Essas conquistas são importantes, pois dão ao povo ânimo para que as demais reivindicações sejam conquistadas”.
O procurador-geral de Justiça do Paraná, Gilberto Giacoia, que também acompanhou a votação em Brasília, divulgou ontem uma nota afirmando que a rejeição da proposta foi em grande parte fruto das mobilizações institucionais e populares, que ganharam as ruas nas últimas semanas. “É a vitória da democracia e, por isso mesmo, do povo brasileiro, que não aceita mais calado retrocessos e recuos que se coloquem na contramão do permanente processo de transformação da sociedade brasileira e, assim, de construção de um Brasil mais justo e transparente”, afirmou.
Ainda tramitam na Câmara Federal pelo menos dois projetos de lei que tratam da regulamentação do trabalho de investigação criminal, via lei ordinária: um do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que é promotor de Justiça licenciado, e outro da deputada Marina Santanna (PT-GO). O Ministério Público brasileiro está acompanhando a tramitação de ambos.
fonte:http://www.oparana.com.br/politica/mp-e-movimento-popular-comemoram-fim-da-pec-37-34209/ 

sexta-feira, 21 de junho de 2013


O PT ESTÁ SE LIXANDO PARA OS DIREITOS HUMANOS E AS MINORIAS


Por Celso Lungaretti

O deputado federal Marco Feliciano se diz pastor, mas nem de longe tem o perfil de quem zela por seu rebanho; apenas o tosquia. Nos tempos bíblicos, decerto seria um dos mercadores que Cristo expulsou do templo. Seu deus é o bezerro de ouro.

Um vídeo divulgado na internet (acesseaqui) escancara a sua devoção suprema pelo vil metal.

Exorta os extorquidos a doarem R$ 1 mil cada, mas, magnânimo, abre exceção para os mais pobres, impossibilitados de jogarem tanto dinheiro no lixo. Aconselha-os a queimarem R$ 500.  

Pede que façam a "oferta" em dinheiro, cheque, cartão, depósito bancário ou, mesmo, moto! Até cheques pré-datados para 90 dias são aceitos. E repreende uma vítima distraída, por ter esquecido um pequeno detalhe:
"Samuel de Souza doou o cartão, mas não doou a senha. Aí não vale. Depois vai pedir o milagre para Deus e Deus não vai dar. E vai falar que Deus é ruim..."
Pelo contrário, Deus é bom até demais. Tanto que ainda não fulminou Feliciano com um raio.

Ele é, ainda, alvo de uma ação penal em função dos R$ 13,3 mil que recebeu adiantados para realizar dois cultos religiosos no Rio Grande do Sul: não compareceu, nem devolveu a grana.

E o Supremo Tribunal Federal abriu inquérito para apurar se são criminosas as afirmações racistas e homofóbicas difundidas por Feliciano nas redes sociais.

Frases como a de que "africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé" e a de que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime, à rejeição".

Coerentemente, Feliciano é autor de projetos que pretendem revogar decisões do próprio STF, como a que reconhece a união civil de pessoas do mesmo sexo. Além de ser um dos defensores da imposição da castração química aos estupradores.

Mais chocante ainda do que a posse de parlamentar tão inadequado, verdadeiro antípoda, para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, foi a maneira como se consumou tal aberração.

No rateio informal das comissões entre os partidos, o PT fazia questão de obter a CDHM, por ter tudo a ver com sua história e suas bandeiras originais.

Ahora no más!  Optou por dela abrir mão, deixando que caísse no colo do Partido Social Cristão. Quis ficar com alguma de mais valia para o exercício da politicalha.

Aquela politicalha em relação à qual o PT se apresentava como alternativa.

Então, como na obra famosa de Mary Shelley, é inteiramente justificada a execração da criatura, mas o criador merece repúdio ainda maior. O monstro --Feliciano como presidente da CDHM-- não existiria se um dr. Frankenstein não lhe tivesse dado vida. 

E, convenhamos, o paralelo é bem pertinente: o caminho percorrido pelo médico ficcional até se tornar fabricante de  monstros é o mesmo que o partido real percorreu até se tornar parceiro e cúmplice da pior escória da política brasileira.

fonte:http://moisespeixoto.blogspot.com.br/2013/03/o-pt-esta-se-lixando-para-os-direitos.html

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Navegando pela net, vi um artigo que me chamou muita a atenção, vale a pena ler.


“Estamos preocupados com o rumo que esse levante popular pode tomar e com a associação dele a um discurso midiático vazio”
Camila Petroni e Débora Lessa*, Brasil de Fato
O intuito da pequena reflexão que segue não é desmoralizar os atos ocorridos em diversas cidades brasileiras, que começaram contra o aumento das tarifas de transportes públicos, no início de junho, e, hoje, apresentam “pautas” variadas. É justamente a pulverização dessas motivações que nos preocupam. Quais são os motivos da luta mesmo?
direita protestos
Infiltração conservadora nos protestos pode desvirtuar o movimento (Imagem: Divulgação)
Na página virtual (Facebook) do Quinto Ato, marcado para o dia 17 de Junho e com mais de 240 mil pessoas com presença confirmada (já esperando os ataques bárbaros da Polícia), as enquetes conseguem fazer qualquer queixo que se preze cair. Em uma delas, que perguntava qual bandeira deve-se levantar após a baixa dos preços das passagens (se houver), algumas das propostas colocadas como motivo de mobilização (mesmo que não muito votadas) são: cancelamento da Copa do Mundo 2014 (um tiro no pé, com todo o investimento já feito), Reforma Política (que reforma?), Segurança (mais PM nas ruas?), Diminuição da maioridade penal (sem comentários), Fim do Funk (projeto higienista manda um “Oi!”), a favor do Estatuto do Nascituro (sem comentários, de novo), CCC – Campanha Corruptos na Cadeia (não tinha um nome melhor? Quase um CCC – Comando de Caça aos Comunistas – de 1964), dentre outras propostas que preferimos não imaginar o que aconteceria caso ganhassem força.
Se por um lado, a heterogeneidade de propostas e a falta de uma liderança nos movimentos representa a possibilidade de uma relação horizontal entre os sujeitos; por outro, a falta de direcionamentos aponta para o risco de causas conservadoras se tornarem as principais do movimento agora sem nome. Não consideramos o quadro atual da manifestação como anárquico, classificação feita em algumas análises, mas como preocupante, nesse sentido.
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Outro ponto bastante incômodo em relação às pessoas se organizando para o ato (e a fim de formar um movimento – longe de estar unificado), é o (perigoso) nacionalismo proposto por boa parte dos manifestantes, e presente principalmente na ideia de entoarem o Hino Nacional em coro. Em uma enquete, feita também na página de organização do ato da segunda-feira (17), a maioria esmagadora era a favor de que cantassem o Hino em massa. A verdade é que sentimentos ufanistas assustam, sobretudo por sabermos, historicamente, que nunca geraram bons frutos. Estudos apontam que o ideário nacionalista brasileiro, em sua trajetória, poucas vezes chegou às classes populares (por que será?), pertencendo aos militares. Um comentário bastante sensato feito na mesma enquete, colocou que o “hino é um instrumento que forja uma falsa unidade nacional”. Se a mundialização do capital está posta, a necessidade da mundialização da luta é latente. Para isso, nada de bandeiras do Brasil em volta de nossos corpos, nada de “pátria amada, idolatrada”.
É batido, mas Marx já justificara por A + B que “os operários não têm pátria” e, por mais que devamos lutar pelas condições horrendas as quais nos coloca o capitalismo, isso não tem a ver com o “orgulho de ser brasileiro”, mas com o orgulho de sermos humanos.
E aqui nasce uma nova preocupação: até ontem pairava no ar um espectro do oportunismo da “grande” mídia, que, aparentemente, pareceu ter sido desmistificado com as recentes publicações da Globo e seus atores com olhos pintados fazendo uma alusão à jornalista acertada covardemente com uma bala de borracha no olho, depois nos deparamos com um link a ser compartilhado nas redes sociais que trazia dicas de “Moda para protesto, roupa de guerra” – a estilista pop global, Gloria Kalil, já havia soltado no site dela opções de roupas (sic!) para ir ao ato. Agora, qualquer dúvida que ainda tínhamos sobre um possível oportunismo ficou clara ao nos depararmos com – o sempre tão incisivo – Arnaldo Jabor voltando atrás em relação a quando deslegitimizou as primeiras manifestações comparando-as com ações do PCC, vitimizando os policiais e ressaltando a ignorância política dos manifestantes. Ele se redime e depois compara o movimento ascendente com o, exaltado pela própria Globo, Caras Pintadas (o movimento pode ter se originado de uma indignação, mas logo foi absorvido pela maior rede de TV do Brasil… Ah! A mesma emissora que ajudou na eleição do Collor). Daqui a pouco, veremos propagandas de refrigerantes convocando o Brasil pras ruas, presenciado o maior “jogo” já visto… A arte de mercantilizar a revolução.
protestos brasil conservadores pátria amada
(Imagem – Reprodução)
Pra não dizer que não falamos dos espinhos, ter os povos nas ruas, em massa, não é sempre sinal de mudança popular. Em 1964, os setores conservadores da sociedade tremeram com a “ameaça comunista” (ainda com Jango no poder), que representava, na verdade, uma “ameaça” à propriedade privada e foram às ruas, em meio milhão de pessoas, com a Marcha da Família com Deus pela Liberdade. Dias depois, instaurada a Ditadura Militar, um milhão de pessoas marcaram presença na Marcha da Vitória, comemorando o início de duas das piores décadas que já vivemos. Estamos preocupados com o rumo que esse levante popular pode tomar e com a associação dele a um discurso midiático vazio.
Não queremos ver uma marcha à la TFP, com pessoas vestidas de branco, cantando o hino e levantando bandeiras com os dizeres “Cansei”. Precisamos de sujeitos engajados em uma luta comprometida com os movimentos sociais e populares, aliados aos anseios dos trabalhadores!
Reiteramos, mais uma vez, nosso ânimo e contentamento em viver tudo isso, mas mantenhamos os pés no chão para não defendermos um discurso uníssono no qual o senso comum pode se misturar com o que deveria ser um discurso crítico e de esquerda.
Camila Petroni é historiadora pela PUC-SP, Assistente Editorial e mestranda em História Social pela PUC-SP. 
Débora Lessa é socióloga pela PUC-SP, Professora de Sociologia e mestranda em Ciência Política pela PUC-SP.

terça-feira, 11 de junho de 2013


Origem do Dia dos Namorados





 O feriado romântico ou o dia dos namorados judaico: desde tempos bíblicos, o 15º dia do mês hebreu de Av tem sido celebrado como o Feriado do Amor e do Afeto. Em Israel, tornou-se o feriado das flores, porque neste dia é costume dar flores de presente a quem se ama. Previamente, era permitido às pessoas só se casar com pessoas da sua própria tribo. De certo modo, era um pouco semelhante ao velho sistema de castas na Índia. O 15 de Av se tornou o Feriado de Amor, um feriado judeu reconhecido durante os dias do Segundo Templo. Em tempos bíblicos, o Feriado do Amor era celebrado com tochas e fogueiras. Hoje em dia, em Israel, é costume enviar flores a quem se ama ou para os parentes mais íntimos. A significação e a importância do feriado aumentaram em anos recentes. Canções românticas são tocadas no rádio e festas "Feriado do Amor" são celebrados à noite, em todo o país. (Jane Bichmacher de Glasman, autora do livro "À Luz da Menorá"). No Brasil, a gênese da data é menos romântica. Alguns a atribuem a uma promoção pioneira da loja Clipper, realizada em São Paulo em 1948. Outros dizem que o Dia dos Namorados foi introduzido no Brasil, em 1950, pelo publicitário João Dória, que criou um slogan de apelo comercial que dizia "não é só com beijos que se prova o amor". A intenção de Dória era criar o equivalente brasileiro ao Valentine s Day - o Dia dos Namorados realizado nos Estados Unidos. É provável que o dia 12 de junho tenha sido a data escolhida porque representa uma época em que o comércio de presentes não fica tão intenso. A idéia funcionou tão bem para os comerciantes, que desde aquela época, o Brasil inteiro comemora anualmente a data. Outra versão reverencia a véspera do dia de Santo Antônio, o saPara Meu Querido Namoradonto casamenteiro.

fonte: http://www.mensagenscomamor.com/dia_dos_namorados.htm